2 de jul. de 2011

TO de verdade 325

Cangaçeiros

Prefeita de Luzinópolis, a jovem mineira Carla que se diz "Do Luzmar" (PSDB) estava se preparando para a guerra.

Em 30 meses de eleita, ao invés de asfaltar, construir casas e pensar no bem estar do povo,  Carla investiu em compra de armas e munições, para ela e o marido.

A grana desapareceu, as obras não vieram e Carla ainda não queria  prestar contas das fortunas que chegam sem parar nas contas da prefeitura.

Dona prefeita e o tal Luzmar do cangaço, sec. da administração, recebiam o dinheiro público, compravam arsenal e negavam informações sobre o destino da verba.

O ministério Público pediu busca e apreensão nas quatro casas(?) do casal e a polícia encontrou o equipamento de guerra: pistola, revólveres, espingardas e centenas de munições.

O objetivo deveria ser dizimar a população no final do mandato, após pegar o último repasse da prefeitura e tocar fogo na cidade, a exemplo de Nero, imperador romano.

Os cangaceiros não foram pegos, mas estão enquadrados por não divulgar o destino da dinheiraiada do povo, serão penalizados caso não tenham porte de armas e terão de explicar o por que do armamento.




Peixe
A prefeita Neila vai inaugurar um palácio para vereadores se reunirem 3 h por semana e o povo pergunta: pra que?

Enquanto isso, centenas de turistas que chegam no "porto" de Peixe e encontram os bares fechados, são obrigados a fazer a "sessão de descarrego" dentro do Rio.


Os quase 3 milhões de reais mensais, não deram para pagar sequer banheiros químicos na margem do Tocantins, perguntam os visitantes?


Novidade!
O agropecuarista e ex deputado estadual Igue do Valle, dono de uma ilha em Peixe é candidato a prefeito do município.

Injeção de ânimo na prefeita Neila Pereira(PSDB) que até agora, não via adversário pela frente.

Bom para a população, melhor para os turistas. Um dos dois, Neila ou Igue vai transformar o turismo em fonte de renda para o povo.

Se Neila não fizer, será trocada por Igue que tem projeto de transformar Peixe no maior polo turístico do Tocantins.



Nova Olinda
Denunciado muitas vezes neste jornal, como criminoso compulsivo, o ex prefeito Deroci Parente Cardoso está foragido da Justiça.

A preventiva dele foi decretada por crimes de desvio e apropriação de verba do povo, formação de quadrilha, falsificação e uso de documentos públicos.

Em outras ações, Deroci é acusado de dispensa indevida de licitações, ordenação ilegal de despesas, emissão de cheques sem fundo, etc.

Dia 28, o Tribunal de Contas do Estado condenou Deroci Parente a devolver 530 mil reais a prefeitura.

Sumido, Deroci vem escapando da Justiça, mas Poderes antecipou alguns crimes do prefeito enquanto ele comandava as contas de Nova Olinda.



Roubo em família no Kennedy
Dependurados no poder público, o vice gov. João Oliveira(DEM), prefeito de fato de Presidente Kennedy, a mulher Dalva, e a filha pediatra, Helbny Oliveira Frederice, repartem o bolo;

O paizão recebe salário de vice gov. e manieta os milhões do povo de Kennedy;

A mãe, finge de prefeita, mas só faz o que o marido manda. A cidade parece a ante sala do purgatório.

Helbny diz que trabalha na Secretaria estadual de saúde e  nos finais de semana sai de Palmas para ver a genitora em Kennedy, a 206 Km;

Achando-se no dever de pagar o transporte da filha, com verba pública, Dalva incluiu o nome de Helbny na folha de pagamento do município;

A desculpa era dar expediente de 20 horas semanais no hospital, maternidade e lavanderia de verba pública de lá.

Você foi? Nem ela. O vereador Zé do Quito(DEM), talvez um ex-cúmplice traído, denunciou a promiscuidade no site Roberta Tum, pedindo providências do Ministério Público.

Em Guaraí, a desfaçatez de Oliveira foi maior: logo após a eleição, dispensou  servidores do Hospital de referência e encaixou sete parentes dele, revoltando os funcionários.




Ponte Alta
De tanto usar a verba pública como se fora privada, o prefeito Cleiton Maia, sentindo-se verdadeiro Rei, começou a doar lotes públicos a amigos, para especulação.

Sete apaniguados adoraram os presentes, mas alguém denunciou o bando e o representante do MP bradou: "é improbidade administrativa".

"Bens imóveis pertencentes ao Poder Público devem passar por avaliação prévia e autorização legislativa para serem alienados ou vendidos", lembrou o promotor.

Dia 29, ajuizou ação civil pública contra Cleiton Maia mais os sete ex-sortudos, pedindo o afastamento do prefeito e o bloqueio dos bens dos envolvidos;

Pediu ainda a anulação das doações, o ressarcimento dos danos, a suspensão dos direitos políticos de todos por oito anos e proibição de contratar com o poder público.



O Lipe e a lipo
Lipe prefeitava Riachinho e lipoaspirava os cofres do município, o MPE-TO pediu e o juiz da comarca de Ananás acabou com a farra, mesmo que temporariamente.

Diva, a mulher de Lipe, e mais quatro , afastados dia 9 de junho,são acusados de falsificação de documentos para empréstimos bancários. Os milhões da prefeitura estavam pouco.



Paraíso
6 mil m2 de asfalto em Paraíso. Após 30 meses sem obrar, o prefeito Tião Tavares(PR) vai asfaltar um Km de rua. Faltam só duzentos kilometros para pavimentar 100% da cidade



ATM na lista do MEC
Na página principal do site da Associação tocantinense de municípios, está escrito comições. Escreveram errado a palavra mais usada pelos prefeitos em negociatas.



Em Minas igual no Tocantins!

Operação da PF em Minas prende parente de Aécio

Roberto Maltchik e Jailton de Carvalho, O Globo

A Polícia Federal deflagrou, dia 30/06 em Divinópolis operação para prender pessoas envolvidas num esquema de venda de sentenças em Minas Gerais. Segundo nota da PF, a quadrilha era "especializada na venda de liminares judiciais (habeas corpus) no plantão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais".

A nota da PF não divulga o nome dos detidos, mas segundo fontes, um dos presos é Tancredo Aladin Rocha Tolentino, parente do senador Aécio Neves. Entre os detidos está ainda o advogado Valkir Rocha e um desembargador mineiro. Na investigação teriam sido gravados vídeos que atestariam a venda de senteça e o envolvimento dos acusados.

A PF informou que a operação foi iniciada há cinco meses a pedido do Ministério Público em Alpinópolis/MG. O alvo da investigação era um advogado. "O esquema funcionava da seguinte forma, após negociação com os presos interessados, em valores que variavam de 120 a 180 mil reais por cabeça, o advogado suspeito protocolava o pedido em determinado plantão do TJMG onde estariam trabalhando outros envolvidos. O requerimento era feito no plantão para burlar a distribuição natural dos processos", relatou a nota da PF.

A Justiça Federal expediu nove ordens de prisão e 13 mandados de busca e apreensão de documentos.