21 de nov. de 2010

Paraíso - pior prefeito do Tocantins e a farra do Rio de Janeiro

Enquanto os funcionários da prefeitura e a metade da população passa fome e vivem entregues a própria sorte, sem empregos, saúde e educação que presta, sem casas, sem lazer e sem esperanças, o desprefeito Paulo Tavares levantou o topete e comprou título de "um dos 50 melhores prefeitos do Brasil".

Outros receberam a proposta, mas não toparam participar de tamanha vigarice. Sem nenhuma obra para mostrar, Tavares tenta enganar o povo com título comprado. Não tendo coragem de encarar a mentira, mandou o secretário(aquele do Sicob) buscar a prenda e farrear no Rio de Janeiro a custa do contribuinte.

Paulo Tavares era o pior prefeito do Tocantins. Os números provam. Agora ostenta também o título de o mais enganador do estado.
O dia chegou!

16 de novembro. M. Mirandinha Cassadim recebeu o fruto de suas peripécias a frente do governo do Tocantins. Por 5 votos a 2 o TSE o cassou, baseado na Lei Ficha Limpa, por compra de votos.

Mirandinha(PMDB) ajuntou 340 mil e 900 eleitores, mas em seu lugar, em fevereiro próximo, assume Vicentinho Alves(PR), com 332 mil e 200 sufrágios.

Mirandinha se candidatou graças ao deferimento do TRE. Agora, cassado, novamente no TSE, ainda pode recorrer ao STF. A tendência é os mesmos juízes manterem a decisão de 16 de novembro.

É o fim do sonho de Britão Miranda, que tentou criar força política própria no Tocantins, passando por cima das leis e tendo a corrupção como pilar. Conheceu o velho silas(se lascou).
Política rende mais

Ao deixar a secretaria da fazenda do "tempo novo" um ano antes de terminar o primeiro mandato de Marconi, Giuseppi Vecci saiu do foco, a sede monumental da faculdade Cambury, em área nobre de Goiânia, foi vendida por R$35 milhões a UCG e ninguém mais lembrou dele.


Olha eu, de novo!

O tempo passou, a grana diminuiu e eis que, de repente, olha o homem, todo esperançoso, pronto a se interessar por política. Adivinhem se ele quer o mesmo cargo, mais uma vez? É hora de fortalecer o caixa.
A vida continua

O líder vivo de Goiás chama-se Iris Rezende. Prova disso são seus seguidores fiéis há décadas, alguns laranjas(Flávio Peixoto, Cirilo, etc), inocentes úteis a exemplo de Maguito e serviçais do tipo de Mauro Miranda. Outros políticos andam rodeados de negociantes que veem nele uma forma de crescer.


Vaidade

Por isso, Iris pensa tudo poder, mesmo após as três derrotas anteriores para Marconi, sempre ele, Perillo, Iris insistiu em cometer os mesmos erros de se achar o maioral, fazendo- o perder a quarta eleição, aos 76 anos, após abandonar mandato de prefeito da capital 30% terminado.


Reciclagem

Com um pouco de humildade, Iris teria acatado opiniões, providenciado mais dinheiro, trazido marqueteiro profissional, explorado melhor os rabos do adversário e desenvolvido campanha profissional e nunca amadora como foi a de 2010 em Goiás.


Siqueira

O exemplo do Tocantins, com candidato de 82 anos, lutando contra governo federal, estadual e municipal e tomando do adversário, aconteceu na cozinha de Iris Rezende e se ele não viu, nem aprender a lição, Goiás pode esperar o surgimento de outro líder.
Alcides

Ele diz que pagou compromissos com Marconi evitando a prisão do tucano. Se era adversário, como explicar um governo infestado de peessedebistas, até hoje, em todas as secretarias?


Dossies

Com o governo nas mãos e a possibilidade de vasculhar a vida de todos, ninguém viu divulgado, com documentos, a irresponsabilidade que Alcides atribuiu ao antecessor, dando a ele verdadeiro atestado de bons antecedentes.


Conclusão

Por vaidade de Iris Rezende e ingenuidade de Alcides, ganhou a eleição o mais esperto, Marconi, como previu Poderes de agosto. Torcemos para sua mudança de comportamento nessa fase de vida aonde foi reiniciado o papo de candidatura a presidência da República e as filhas terão oportunidade de conhecer melhor o próprio pai.
Cláudio Humberto

17/11/2010
12:59
Vídeo aponta suposta participação
de promotores no mensalão do DEM

Gravações que fazem parte da investigação do Ministério Público, envolvendo os promotores de Justiça do Distrito Federal, Leonardo Bandarra e Débora Guerner, exibidas pela TV Globo, mostram Bandarra, ex-procurador geral de Justiça do Distrito Federal, chegando de moto à casa de Débora, onde foram feitas as imagens, e eram realizadas as reuniões do grupo.

Segundo o MPF, Bandarra, Débora Guerner, o marido dela, Jorge Guerner e uma amiga, montaram um esquema de corrupção. O alvo seria Durval Barbosa, que denunciou o esquema do mensalão do Distrito Federal. Como Barbosa respondia a vários processos na Justiça, o grupo, segundo a denúncia, prometia atrasar esses processos, além de passar informações sigilosas para beneficiá-lo, em troca de dinheiro.

O Ministério Público denunciou Bandarra e o grupo por formação de quadrilha, violação de sigilo funcional, e extorsão praticada por funcionário público. E pediu o afastamento imediato deles. As informações são do G1