27 de abr. de 2011

Poder 320

Alto Horizonte, festa na roça ou caso de polícia?

Foi só levantar a bola, em nota da edição 319 que o prefeito Borges pagou matéria em um diário da capital, tentando desmentir, mas provando tudo o que foi escrito em Poderes.

300 milhões de reais e seis anos depois, o prefeito de um  município capenga de Goiás,mostrou suas armas:

- distribuição de ovos de páscoa aos menores de 14 anos;

- uma creche construída;

- um palácio de 900m2 de área para os vereadores, fazerem o que mesmo?

- O prédio tem 11 banheiros. Um para cada vereador mais 2 para quem vai na câmara e tem diarréia assistindo a rasgação de seda em favor do prefeito;

- Dois elevadores. Imagine a visão do bando: dois elevadores na palácio dos edis;

- um clube municipal em construção;

- Iris aprendeu com Requião e fez 20 parques ecológicos em Goiânia, o prefeito de Campinorte construiu um parque na margem de um lago.

- Borgim do milhão está construindo um clube, daqueles antigos com piscina clorada;

- quase 70 meses depois de assumir a festança da grana, o desprefeito ainda está asfaltando a currutela e fala em esgoto sanitário e edificação de 100 casas populares. Você leu certo, apenas cem casas.

- Cadê a educação modelo?

- cadê os notebooks para todos os alunos e professores?

- cadê a formação de mão de obra?

- cadê o salário digno para professores?

- cadê os centros de inclusão digital,?

- cadê o atendimento ao povo, com avaliação, no modelo dos vapt vupt?

Ficou na chapada ou foi desviado para ar condicionado central, palácio com elevadores e 11 banheiros para os edis trabalharem obrando.

- Mais que festa na roça, Alto horizonte é um caso de polícia onde uma horda desgoverna milhões e o povo continua a ver o dinheiro esvair em badulaques caros, inúteis e afrontosos.

- Povo não merece tanta provocação do poder público de um município milionário e tão mal administrado.

- Prefeito Borges e a quadrilha que o rodeia deveria ser extirpada de Alto Horizonte. A matéria publicada no Diario da manhã de 27 de abril é prova contundente contra eles.