18 de jan. de 2011
TO de verdade 313
Morte de jovens ou adultos
Não há acaso e quem deixa o corpo
pede aceitação e compreensão de quem fica.
Duas coisas possíveis a todos
Especialmente a quem busca conhecer a dica.
É agora a chance de entender
assunto tão intrigante e ingente
pois é a única certeza de que nós,
temos de nosso futuro, igualmente.
Orçamento de R$290 milhões/ano
Fazendo caixa, Kátia Motossera Abreu ofereceu cargo a gerente do Basa de Palmas, com carreira definida, para gerir orçamento milionario na CNA, em Brasília. É sintomático, pois a candidata ao governo do Tocantins vai precisar de muita grana para campanhas futuras.
Demitir ou não demitir?
A curto prazo, não há outra alternativa. O governador teve a coragem de demitir. O correto, em face das consequências de interferir na vida de 15 mil famílias é o próprio Siqueira comunicar razões a sociedade e providenciar a chegada de novos empregos privados.
Máquina inchada
Presidente do Brasil governa com 37 ministros
Em Goiás, 48 compõem o 1º escalão
No Tocantins 70 pessoas ocupam o status de Secretário.
É muita gente num estado com pouco mais de 1/4 da população goiana.
Misticismo
No 1º governo, Siqueira Campos mandou instalar uma esfera brilhante na fachada do Palácio Araguaia. O ex gov. M. Mirandinha retirou. Daí em diante nenhum governador cumpriu alí o tempo almejado. Será que o artefato volta ao local?
especiais
Gurupi Urgente
A notícia que o público jamais verá no programa de Marcos Paulo: o apresentador foi condenado pela Justiça porque deu o calote numa mulher e até hoje se recusa em cumprir a sentença, que é pagar a dívida, acumulada em quase R$ 20 mil!!!
Marcão do Povo tem ficha suja na Justiça
Da redação
Quem vê Marcão do Povo apresentando o programa Gurupi Urgente, travestido de justiceiro, não imagina que ele é condenado pela Justiça por ter dado o calote, numa mulher, de quem comprou um carro e não pagou as prestações do financiamento.
Priscila Alves de Assis é a vítima do projeto de apresentador. Ela lhe vendeu o veículo Corsa Sedan Classic, e a partir daí, viu o seu nome ameaçado de ser incluso nos órgãos de proteção ao crédito porque Marcão não cumpriu o acordo de pagar em dia as prestações do carro.
A desonestidade do “justiceiro do povo” resultou no sequestro do veículo, que era financiado pelo Banco Finasa S/A e numa ação judicial movida contra ele por Priscila Alves. O processo tramitou na 1ª Vara Cível, da Comarca de Gurupi, onde Marcão foi condenado a pagar, em favor da vítima, a multa pela rescisão contratual por inadimplência.
Mesmo com sentença condenatória já transitada em julgado – quando não cabe mais recurso e o réu é considerado de fato culpado –, Marcão se recusa cumpriu-la e a dívida já acumula quase R$ 20 mil.
É por essa atitude que Priscila, quando ouve a música da abertura do programa Gurupi Urgente, adaptada da mesma que abre o programa do Ratinho – “Mar Mar Marcão, todo mundo tá ligado em você!!! – tem um pensamento instantâneo: – “A Justiça ainda te pega”.
Nas suas tresloucadas tentativas de se tornar a versão piorado do Ratinho, Marcão do Povo usa o programa Gurupi Urgente para descer a ripa em todo mundo. Ou melhor, só naqueles que se recusam em lhe dar dinheiro, pois se lhe molhar a mão, ele cala.
Dívida pode ser motivo de enriquecimento ilícito
Marcão do Povo tentou levar no bico até a Justiça do Tocantins, quando contestou a condenação imposta a ele pela 1ª Vara Cível. Perdeu de novo. A sentença foi mantida pelo desembargador de Justiça Luiz Gadotti, da 5ª Turma Julgadora da 2ª Câmara Cível, que acompanhou o voto do relator, desembargador Bernardino Luz.
Gadotti ressaltou na sentença que, por não ter pago as prestações, o comprador – no caso, Marcão do Povo – pode responder por crime de enriquecimento ilícito. Essa é outra notícia que com certeza, o pseudo-apresentador jamais vai informar no seu programa de tevê.
Enquanto a dívida de Marcão já está na casa dos R$ 20 mil, Priscila ainda amarga os constrangimentos que passou por causa do péssimo negócio. Ela declarou, em depoimento, que além das constantes cobranças que recebia do Banco Finasa, era cobrada pelo seu avalista e pressionada pelo Serasa, que ameaçava fichar o seu nome no cadastro dos maus pagadores.
Perfil de Caloteiro
Dever, quase todo mundo deve. A diferença entre um devedor comum e um caloteiro é a postura que o passador de calote adota e que salta aos olhos de todos, no caso de Marcão do Povo. Poder, fama e dinheiro compõem o seu fútil objetivo de vida.
Adepto do luxo, Marcão do Povo adora carrões e agora se exibe circulando numa camioneta Mitsubishi prata, zero Km., mas não paga a dívida de Priscila, apesar de já ter sido condenado a isso em duas instâncias judiciais.
Na sua versão “made in Paraguai” do Ratinho, Marcão do Povo se irrita sobremaneira com os marginais que mostra no programa (só com os pobres, é bom que se diga), elogia melosamente o trabalho da Polícia e desce o cacete nos políticos que não aceitam lhe dar dinheiro.
Como se falasse para si mesmo, Marcão grita várias vezes contra a falta de respeito com o povo e tenta incriminar os outros políticos. Durante o programa, que começa ao meio dia, Marcão do Povo é o cara! Só ele é honesto, só ele cumpre a lei – essa é pra fazer rir –, só ele tem bom caráter.
Ignorante sobre as leis do Brasil, Marcão xinga os pequenos marginais de "ladrões, vagabundos, safados"; prega a tortura e a pena de morte: "Ah, se eu pego um menor desse na rua. É peia, sem dúvida. É taca!" A baixaria continua: "Se eu pego um marginal de maior, nessas pontas de rua, é cidade dos pés juntos, Ah, se é!!!
Mandato na corda bamba
Marcos Paulo caiu de paraquedas em Gurupi há cerca de cinco anos. Se elegeu vereador pelo DEM, pulou para o PR, mas não conseguiu ser eleito deputado estadual pela coligação “União Para Vitória”, formada pelo PR, PTB e PSC. Conseguiu 5.773 votos(precisava do dobro), mesmo tendo recebido quase um milhão em doação de políticos.
Além de não ter sido eleito deputado, Marcão está com o mandato de vereador na corda bamba, porque usou o programa de tevê como veículo de publicidade maciça da sua campanha, inclusive durante o período proibido pela Justiça Eleitoral.
Resultado: o “justiceiro” já condenado pela Justiça, caiu nas malhas do Ministério Público e do procurador eleitoral Federal do Tocantins, João Gabriel de Queiroz. São favas contadas a cassação do mandato de Marcão, já que as provas contra ele são contundentes.
O “defensor” do povo não tem a força que pensa. Mesmo com o maciço apoio político e financeiro da coligação, ele só conseguiu a metade dos votos de que precisava para poder descansar numa poltrona da Assembléia Legislativa.
Não foi por falta de dinheiro a derrota de Marcão nas urnas.
Sob Suspeita
Tudo é muito suspeito na vida de Marcão e o comentário do povo que não cai na lábia dele é que agora, com a ação do MP, principalmente a do eficiente procurador eleitoral João Gabriel, muita sujeira do pseudo-apresentador de tevê pode vir a tona.
O Ministério Público deve mesmo ficar atento, inclusive para as informações que Marcão declarou ao Tribunal Superior Eleitoral. Na ficha que dele, no site do TSE, aparecem nove certidões criminais, mas só uma em nome de Marcos Paulo. Estranhamente, as outras oito são em nome do deputado estadual Paulo Roberto.
Marcão do Povo nasceu em Minaçu, mas usa Carteira de Identidade do Mato Grosso. Segundo informações de fontes que pediram para não ser identificadas, Marcão teria um passado obscuro em Redenção do Pará, onde morou.
Marcão do Povo saiu corrido do Pará porque usava programa idêntico ao Gurupi Urgente para achacar o prefeito de Redenção. Para não ser morto, fugiu para Gurupi. A Capital da Amizade o acolheu, mas existem provas testemunhais e filmadas de que o imitador barato de Ratinho vive de extorquir pessoas, principalmente políticos.
A reportagem de Poderes tentou ouvir o apresentador Marcos Paulo Ribeiro de Morais, o Marcão do povo, através do telefone 3313 1058, mas foi comunicada que ele estaria em viagem para Goiânia. O espaço continua aberto caso ele queira dar sua versão.
A notícia que o público jamais verá no programa de Marcos Paulo: o apresentador foi condenado pela Justiça porque deu o calote numa mulher e até hoje se recusa em cumprir a sentença, que é pagar a dívida, acumulada em quase R$ 20 mil!!!
Marcão do Povo tem ficha suja na Justiça
Da redação
Quem vê Marcão do Povo apresentando o programa Gurupi Urgente, travestido de justiceiro, não imagina que ele é condenado pela Justiça por ter dado o calote, numa mulher, de quem comprou um carro e não pagou as prestações do financiamento.
Priscila Alves de Assis é a vítima do projeto de apresentador. Ela lhe vendeu o veículo Corsa Sedan Classic, e a partir daí, viu o seu nome ameaçado de ser incluso nos órgãos de proteção ao crédito porque Marcão não cumpriu o acordo de pagar em dia as prestações do carro.
A desonestidade do “justiceiro do povo” resultou no sequestro do veículo, que era financiado pelo Banco Finasa S/A e numa ação judicial movida contra ele por Priscila Alves. O processo tramitou na 1ª Vara Cível, da Comarca de Gurupi, onde Marcão foi condenado a pagar, em favor da vítima, a multa pela rescisão contratual por inadimplência.
Mesmo com sentença condenatória já transitada em julgado – quando não cabe mais recurso e o réu é considerado de fato culpado –, Marcão se recusa cumpriu-la e a dívida já acumula quase R$ 20 mil.
É por essa atitude que Priscila, quando ouve a música da abertura do programa Gurupi Urgente, adaptada da mesma que abre o programa do Ratinho – “Mar Mar Marcão, todo mundo tá ligado em você!!! – tem um pensamento instantâneo: – “A Justiça ainda te pega”.
Nas suas tresloucadas tentativas de se tornar a versão piorado do Ratinho, Marcão do Povo usa o programa Gurupi Urgente para descer a ripa em todo mundo. Ou melhor, só naqueles que se recusam em lhe dar dinheiro, pois se lhe molhar a mão, ele cala.
Dívida pode ser motivo de enriquecimento ilícito
Marcão do Povo tentou levar no bico até a Justiça do Tocantins, quando contestou a condenação imposta a ele pela 1ª Vara Cível. Perdeu de novo. A sentença foi mantida pelo desembargador de Justiça Luiz Gadotti, da 5ª Turma Julgadora da 2ª Câmara Cível, que acompanhou o voto do relator, desembargador Bernardino Luz.
Gadotti ressaltou na sentença que, por não ter pago as prestações, o comprador – no caso, Marcão do Povo – pode responder por crime de enriquecimento ilícito. Essa é outra notícia que com certeza, o pseudo-apresentador jamais vai informar no seu programa de tevê.
Enquanto a dívida de Marcão já está na casa dos R$ 20 mil, Priscila ainda amarga os constrangimentos que passou por causa do péssimo negócio. Ela declarou, em depoimento, que além das constantes cobranças que recebia do Banco Finasa, era cobrada pelo seu avalista e pressionada pelo Serasa, que ameaçava fichar o seu nome no cadastro dos maus pagadores.
Perfil de Caloteiro
Dever, quase todo mundo deve. A diferença entre um devedor comum e um caloteiro é a postura que o passador de calote adota e que salta aos olhos de todos, no caso de Marcão do Povo. Poder, fama e dinheiro compõem o seu fútil objetivo de vida.
Adepto do luxo, Marcão do Povo adora carrões e agora se exibe circulando numa camioneta Mitsubishi prata, zero Km., mas não paga a dívida de Priscila, apesar de já ter sido condenado a isso em duas instâncias judiciais.
Na sua versão “made in Paraguai” do Ratinho, Marcão do Povo se irrita sobremaneira com os marginais que mostra no programa (só com os pobres, é bom que se diga), elogia melosamente o trabalho da Polícia e desce o cacete nos políticos que não aceitam lhe dar dinheiro.
Como se falasse para si mesmo, Marcão grita várias vezes contra a falta de respeito com o povo e tenta incriminar os outros políticos. Durante o programa, que começa ao meio dia, Marcão do Povo é o cara! Só ele é honesto, só ele cumpre a lei – essa é pra fazer rir –, só ele tem bom caráter.
Ignorante sobre as leis do Brasil, Marcão xinga os pequenos marginais de "ladrões, vagabundos, safados"; prega a tortura e a pena de morte: "Ah, se eu pego um menor desse na rua. É peia, sem dúvida. É taca!" A baixaria continua: "Se eu pego um marginal de maior, nessas pontas de rua, é cidade dos pés juntos, Ah, se é!!!
Mandato na corda bamba
Marcos Paulo caiu de paraquedas em Gurupi há cerca de cinco anos. Se elegeu vereador pelo DEM, pulou para o PR, mas não conseguiu ser eleito deputado estadual pela coligação “União Para Vitória”, formada pelo PR, PTB e PSC. Conseguiu 5.773 votos(precisava do dobro), mesmo tendo recebido quase um milhão em doação de políticos.
Além de não ter sido eleito deputado, Marcão está com o mandato de vereador na corda bamba, porque usou o programa de tevê como veículo de publicidade maciça da sua campanha, inclusive durante o período proibido pela Justiça Eleitoral.
Resultado: o “justiceiro” já condenado pela Justiça, caiu nas malhas do Ministério Público e do procurador eleitoral Federal do Tocantins, João Gabriel de Queiroz. São favas contadas a cassação do mandato de Marcão, já que as provas contra ele são contundentes.
O “defensor” do povo não tem a força que pensa. Mesmo com o maciço apoio político e financeiro da coligação, ele só conseguiu a metade dos votos de que precisava para poder descansar numa poltrona da Assembléia Legislativa.
Não foi por falta de dinheiro a derrota de Marcão nas urnas.
Sob Suspeita
Tudo é muito suspeito na vida de Marcão e o comentário do povo que não cai na lábia dele é que agora, com a ação do MP, principalmente a do eficiente procurador eleitoral João Gabriel, muita sujeira do pseudo-apresentador de tevê pode vir a tona.
O Ministério Público deve mesmo ficar atento, inclusive para as informações que Marcão declarou ao Tribunal Superior Eleitoral. Na ficha que dele, no site do TSE, aparecem nove certidões criminais, mas só uma em nome de Marcos Paulo. Estranhamente, as outras oito são em nome do deputado estadual Paulo Roberto.
Marcão do Povo nasceu em Minaçu, mas usa Carteira de Identidade do Mato Grosso. Segundo informações de fontes que pediram para não ser identificadas, Marcão teria um passado obscuro em Redenção do Pará, onde morou.
Marcão do Povo saiu corrido do Pará porque usava programa idêntico ao Gurupi Urgente para achacar o prefeito de Redenção. Para não ser morto, fugiu para Gurupi. A Capital da Amizade o acolheu, mas existem provas testemunhais e filmadas de que o imitador barato de Ratinho vive de extorquir pessoas, principalmente políticos.
A reportagem de Poderes tentou ouvir o apresentador Marcos Paulo Ribeiro de Morais, o Marcão do povo, através do telefone 3313 1058, mas foi comunicada que ele estaria em viagem para Goiânia. O espaço continua aberto caso ele queira dar sua versão.
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