13 de nov. de 2010

Vice perde

João Oliveira, o vice que conseguiu fazer Siqueira perder
em P. Kennedy, foi obrigado a retornar servidores ao antigo posto por eles ocupado antes. A juíza Grace Kelly, de Colinas, protagonizou o retorno concedendo liminar a duas funcionárias
concursadas do município, rebaixadas a gari por apoiar Gaguim.


Perseguidor

João Oliveira, mais conhecido por João Mentira, não para de falar que será governador do Tocantins brevemente. Após denúncia deste jornal, Oliveira declarou que assumiria o mandato de deputado federal até dezembro, no entanto, quem descartar uma investida dele contra o titular, pelas mãos de outros, é claro, não conhece a história da ambição política.
Ganância desmedida

Depois de uma guerra judicial entre titular e vice, o prefeito de Niquelândia, Joaquim Tomaz, foi internado, em estado grave, num hospital de Goiânia, de onde saiu morto em 26 de agosto de 2008.

Desde quando o vice, o ex-caminhoneiro Ronam Batista, experimentou a cadeira do titular pela primeira vez, tentou o retorno até conseguir em definitivo e nada pode ser descartado sobre a morte do prefeito.
Roubo de cofre

O nível da guerra política no Tocantins, até com o roubo de cofre no comitê da deputada Nilmar Ruiz (DEM), levando-a à derrota, não deixa dúvidas quanto ao que pode acontecer na disputa pelo cargo de governador. Siqueirão precisa ficar atento com o DEM, principalmente quando deixa no ar a possibilidade de se reeleger.
Santa Maria!

Mais de 100 pessoas podem estar recebendo indevidamente o Bolsa Família em Santa Maria, inclusive a filha do prefeito, Roberta Araújo. A denúncia é do vereador Wanuzan Dias (PT) ao promotor Ricardo Peres, de Pedro Afonso, e em seguida no lugar certo, Ministério Público Federal.
Sucupira

Juventude, nível escolar superior e R$ 500 mil por mês podem mudar o destino de 3 mil almas em 20 meses, proporcionando ensino e saúde de qualidade, lazer e até programas de produção capazes de pôr dinheiro no bolso dos trabalhadores.


Prefeito de si mesmo

Para isso, quem assume o comando do caixa, com cara de bonzinho, pedindo votos e prometendo mudanças, não pode vestir a máscara do rato e se comportar como um roedor da verba alheia, a exemplo do que tem acontecido em Sucupira.


Arruda

Em Brasília, Arruda foi solto após 60 dias preso, além de ter sido defenestrado do cargo de governador. Em Sucupira, o desprefeito Dantas Arruda continua solto, roendo a verba do povo e atrasando o salário dos humildes servidores.


O dinheiro tem sido dele

Enquanto Dantas Arruda, vaidosamente, come, bebe, farreia e ajunta patrimônio, em Sucupira, a população não tem sonhos nem mesmo para o dia de amanhã. A educação e a saúde são só de fachada, não há empregos, lazer e nenhuma obra em 20 meses de desastreministração.


Reação

Caso o Ministério Público não aja, uma AÇÃO POPULAR pode cair nas mãos de um juiz justo e este dar o presente merecido ao povo, servindo de lição ao próximo gestor de que, lá, malandro público não tem mais vez. Está na hora exata de descobrir quem se preocupa, de verdade, com o povo de Sucupira.
Canguru em Gurupi

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), por meio do Núcleo de Educação Permanente (NEP) do Hospital Regional de Gurupi (HRG), realiza de 25 de outubro a 27 de novembro o curso para capacitação do Método Canguru, voltado à equipe multiprofissional que atua na maternidade, pediatria e na UTI, num total de 120 pessoas.

 
Exercício do amor

O médico Carlos Langer, diretor-técnico do HRG, destaca que o curso atenta para a necessidade de deixar o recém-nascido de baixo peso em contato pele a pele com a mãe ou com o pai, uma vez que esse contato estabelece maior apego, segurança, incentivo ao aleitamento materno e melhor desenvolvimento
da criança. (Zacarias Martins)
Gastança de Gaguim

O transporte escolar, responsável pela frequência às aulas de milhares de estudantes do Tocantins, está há três meses sem ver a cor do dinheiro, ameaçando a qualidade do ensino dos jovens, conforme denúncia, no dia 21, do deputado José Geraldo.


Mais loucuras de Gaguim

Temendo ser fiscalizado, julgado e preso, o gov. Gaguim presenteou o Tribunal de Contas do Estado, o Ministério Público, o Tribunal de
Justiça e a própria Assembleia Legislativa com 17,95% da receita do próximo ano, coisa de R$ 697 milhões e 300 mil dos tocantinenses.


O negócio é comprar 

Na proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviada à Assembleia e aprovada pelos deputados de Gaguim, o Ministério
Público ficou com R$ 114.612 milhões; a defensoria pública, R$ 75.760 milhões; o TCE, R$ 73.818 milhões; o Tribunal de Justiça, R$ 299.158 milhões, e os próprios deputados ficaram com R$ 134.038 milhões.
Essa verba é tirada de onde? Da boca do povo, dos 600 mil famintos, dos milhares de drogados, que continuariam sem assistência, da segurança pública, da saúde e da educação.


Pela lógica de Gaguim, é dar para quem tem e tirar de quem nada tem. É assim que Gaguim, Josi, Agnolim, Amélio, Cacildo, César, Ed. Dertins, Eli, Fábio, Iderval, Zé Viana, Paulo Roberto, Raimundo Palito, Stalin e Sandoval querem ajudar Siqueira e o Tocantins.

 
Fechamento do Estado

O gov. Gaguim decretou o fechamento do Estado na parte da manhã, tentando acudir as contas públicas devido à moagem na campanha. De 25 de outubro em diante, o Estado passa a ser vespertino, isto é, só funciona na parte da tarde.


Salários ameaçados

Corte de férias e do plano de saúde dos servidores e até ameaça de não pagar 13º, tudo é possível, menos a dispensa de fantasmas.
Fecha o Estado, mas não manda embora.
Almas, cidade escura

A Câmara Municipal vai ficar no breu, caso a prefeitura não pague a conta da Celtins. O presidente está morrendo de medo, não se sabe se só dos drogados e ladrões do município ou se das almas penadas que tomam conta dos R$ 600 mil mensais do povo e a grana não sobra nem para pagar a conta de luz.
Cinco vereadores e uma CPI em São Valério

Pode até não dar em nada a Comissão Parlamentar de Inquérito instalada por cinco vereadores de São Valério no intuito de vasculhar a gestão do prefeito Davi Rodrigues (PPS), mas o abandono do município é indiscutível. É dinheirama entrando, sumindo, nenhuma obra feita em 22 meses, nem projeto de fazer.


Maioria

Se os cinco conseguirem a adesão de mais um, aí, sim, podem cassar o mala. Maior problema é que quem assume costuma entrar com uma voracidade terrível, pensando exclusivamente em se arrumar enquanto o outro está fora.
Juiz, doutor, senhor ou você?

O juiz Antonio Marreiros pleiteou, na 9ª Vara Cível de Niterói-RJ, ação de indenização em desfavor do Condomínio do Edifício Luiza Village e Jeanette Granato. Queria ser chamado Doutor senhor, ou Doutor, senhora, a ele e a suas visitas. Requereu multa diária e condenação de 100 salários mínimos.

O julgador, Alexandre Eduardo, aproveitou a ocasião e ensinou ao colega Marreiros.

– "A forma de tratamento dada a ele no condomínio não o desrespeita e não justifica tamanha publicidade dada ao caso.

– Destacou que o colega não queria tola bajulice e nem a ação poderia ser de incompreensível futilidade. ‘Nunca quis, o autor, impor medo de autoridade’.

– Entretanto, entendo que não lhe assiste razão jurídica na pretensão deduzida.

– ‘Doutor’ não é forma de tratamento, e sim título acadêmico utilizado apenas quando se apresenta tese a uma banca e esta a julga merecedora de um doutoramento.

– Emprega-se apenas às pessoas que tenham tal grau, e mesmo assim no meio universitário. Constitui-se mera tradição referir-se a outras pessoas de 'doutor', sem o ser, e fora do meio acadêmico.

– O empregado que se refere ao autor por ‘você’ pode estar sendo cortês, posto que ‘você’ não é pronome depreciativo.
Isso é formalidade, decorrente do estilo de fala, sem quebra de hierarquia ou incidência de insubordinação. Fala-se segundo sua classe social.

– Urge ressaltar que tratamento cerimonioso é reservado a círculos fechados da diplomacia, clero, governo, Judiciário e meio acadêmico, como já foi dito.
 
– Ao Judiciário não compete decidir sobre a relação de educação, etiqueta, cortesia ou coisas do gênero, a ser estabelecida entre o empregado do condomínio e o condômino, posto que isso é tema interna corpore daquela própria comunidade.

– Isto posto, por estar convicto de que inexiste direito a ser agasalhado, mesmo que lamentando o incômodo pessoal experimentado pelo ilustre autor, julgo improcedente o pedido inicial, condenando o postulante ao pagamento de custas e honorários de 10% sobre o valor da causa."
P.R.I. Niterói, 2 de maio de 2005.

Alexandre Eduardo Scisinio. Juiz de Direito

Em síntese, nem doutor, nem senhor. Fora de ambiente forense, juiz é VOCÊ, nada mais.

O tenente-coronel Benício, a quem agradeço pela remessa desta mensagem ao Jornal Poderes, é ciente de que o mesmo se estende aos praças, subtenentes, oficiais e oficiais superiores.
O tratamento fora da caserna é VOCÊ, "sem quebra de hierarquia ou incidência de insubordinação",segundo ensinamento do juiz fluminense Alexandre Eduardo.
Na mira do CNJ

Bombando na internet e em todos os veículos de comunicação
do Tocantins um caso de sedução e provável tentativa de suicídio, envolvendo uma menor e o juiz criminal e eleitoral de Palmas Luiz Zilmar dos Santos Pires, 50 anos, casado.


"Meu senhor"

De acordo com o depoimento do pai da menor, dia 30/10, na Polícia Federal, Luiz Zilmar começou o namoro quando a garota tinha 14 anos, hoje tem 17. Entre os objetos apreendidos pela PF no quarto da jovem, incluindo as notas fiscais em nome do juiz, constam uma algema preta (de sex shop) e um litro de uísque Johnnie Walker.


Ciumento

O "bonitão" dirigia os passos da moça, via celular, constatou a PF, ordenando aonde ela poderia ir, o horário de retorno a casa e com quem poderia andar.


Veneno

D.P.M.O. foi hospitalizada com sintoma de envenenamento. Semiacordada, ela repete o nome do juiz.


Grupal

Pode ter mais adolescentes envolvidas na história. A briga de uma de suas melhores amigas com ela, há um ano, após saber que os pais de D.P.M.O. suspeitavam do namoro, é indício de mais gente na lista do juiz.


Promessa

Há um ano, três pastores de uma igreja evangélica da Capital teriam gravado uma conversa entre o juiz sexualista e os pais de D.P.M.O. Na época, ele prometeu se afastar da moça, em vão.


"Boa é a amante"

Não cumpriu a promessa e continuou a controlar a presa, entre uma viagem e outra, uma aula de sexo prático, um uisquezinho e bate-papos no msn. Enquanto a própria esposa ouvia depoimento da paixão
pela mãe de D.P.M.O. e chorava com ela ao telefone.


Justiça

Presidente do TJ, Willamara Leila afirmou, em nota, a instauração de sindicância visando apurar os fatos. Aposentar um juiz com essa índole é dar mais tempo livre e combustível para ele continuar aprontando.